Mais um livro do desafio literário
concluído (na verdade, eu terminei a leitura no mês passado, mas só agora
consegui escrever sobre) e o primeiro post do mês de abril, depois de tantas
leituras densas, nada melhor do que mergulhar na imaginação de uma história
infantil.
Conhecemos a história dos irmãos Darling,
três crianças que viviam em Kensington, que uma noite receberam uma vista tanto
quanto especial. Peter Pan, um menino que nunca crescia, junto de sua fada
amiga, Sininho, então, junto deles, os irmãos: Wendy, Miguel e João embarcam
para a Terra do Nunca, onde Peter vivia, com a promessa de mil aventuras.
A Terra do Nunca era o local onde
Peter morava junto com os meninos perdidos, crianças que nunca cresciam e lá
habitavam aquele lugar cheio de criaturas fantásticas e magia e ao logo da
história, vamos vivenciando as aventuras deles junto de Peter.
O ponto que quero chegar é que
Peter Pan transcende a tarja etária e se torna uma história fundamental para
nós, que deixamos de ser crianças, como forma de sempre nos lembrarmos que um
dia acreditamos em fadas! Peter é a representação clara daquela criança que
vive intensamente e não quer deixar de viver tudo isso. Que podemos nos tornar
Peter Pan algumas vezes, voltarmos a ser crianças, acreditarmos na magia.
Foi exatamente assim que me senti
ao ler Peter Pan, depois de tantas leituras intensas, cheias de críticas e
problemas, me transportei para a Terra do Nunca e me permiti ser criança, fugir
daquela realidade que me cercava dentro e fora das leituras anteriores, uma vez
que não sou mais uma criança, mas por um momento, ao virar cada página, eu me
senti voando pelos céus de Kensington em rumo ao mágico.
Leiam sempre um conto de fadas, pois eles trazem cores para nossa vida, nos fazendo acreditar!
Com Carinho, Malu, a Traça dos Livros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário